Disco duplo novo, Lacrado.

Em meados de 1974, Zé Ramalho se juntou a Lula Côrtes para gravar o LP duplo "Paêbirú". A obra foi inovadora em sua época ao ser uma das primeiras a fundir rock e ritmos nordestinos, além de ter realizado essa fusão com reconhecida competência. O álbum duplo — vinil mais raro do Brasil — volta às lojas em discos de 180 gramas, num lançamento especial da Polysom em parceria com a Rozenblit, pela coleção "Clássicos em Vinil". 
À época, 1300 unidades do disco foram produzidas, porém cerca de 1000 se perderam em uma enchente que atingiu a fábrica recifense Rozenblit, em 1975. A novidade que chega pela Polysom se destaca por contar com fabricação moderna que garante excelente qualidade sonora e a remasterização feita a partir dos tapes originais pelo próprio Hélio Rozenblit, que gravou o disco à época. 
Espécie de "psicodelia nordestina", o álbum duplo é dividido em quatro lados, de acordo com os elementos "Terra", "Ar", "Fogo" e "Água". Ele foi inspirado por uma viagem da dupla de artistas pelo interior da Paraíba até a Pedra do Ingá, sítio arqueológico rodeado de lendas. Com os mais diversos instrumentos utilizados e improvisados durante a produção do registro, destaca-se a participação de nomes como Alceu Valença, que toca pente, e de Zé da Flauta, entre outros ícones da música brasileira.

 

LULA CÔRTES E ZÉ RAMALHO - PAEBIRÚ

R$230,00
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Disco duplo novo, Lacrado.

Em meados de 1974, Zé Ramalho se juntou a Lula Côrtes para gravar o LP duplo "Paêbirú". A obra foi inovadora em sua época ao ser uma das primeiras a fundir rock e ritmos nordestinos, além de ter realizado essa fusão com reconhecida competência. O álbum duplo — vinil mais raro do Brasil — volta às lojas em discos de 180 gramas, num lançamento especial da Polysom em parceria com a Rozenblit, pela coleção "Clássicos em Vinil". 
À época, 1300 unidades do disco foram produzidas, porém cerca de 1000 se perderam em uma enchente que atingiu a fábrica recifense Rozenblit, em 1975. A novidade que chega pela Polysom se destaca por contar com fabricação moderna que garante excelente qualidade sonora e a remasterização feita a partir dos tapes originais pelo próprio Hélio Rozenblit, que gravou o disco à época. 
Espécie de "psicodelia nordestina", o álbum duplo é dividido em quatro lados, de acordo com os elementos "Terra", "Ar", "Fogo" e "Água". Ele foi inspirado por uma viagem da dupla de artistas pelo interior da Paraíba até a Pedra do Ingá, sítio arqueológico rodeado de lendas. Com os mais diversos instrumentos utilizados e improvisados durante a produção do registro, destaca-se a participação de nomes como Alceu Valença, que toca pente, e de Zé da Flauta, entre outros ícones da música brasileira.